Michael Jackson, além de fenômeno musical também é conhecido por suas manias e excentricidades. O cantor entrou para a carreira artística aos 5 anos de idade, no grupo Jackson 5, formado por mais quatro dos seus nove irmãos: Jackie, Tito, Marlon e Randy.
O MAIOR ASTRO POP DE TODOS OS TEMPOS.
Foi em 1965 que o Jackson 5, nome sugerido por um vizinho, venceu um concurso de talentos em uma escola local com a música “My Girl”, do grupo “The Temptations” - o que abriu as portas para a banda fazer sucesso em todos os EUA.
Michael Jackson, além de fenômeno musical também é conhecido por suas manias e excentricidades. O cantor entrou para a carreira artística aos 5 anos de idade, no grupo Jackson 5, formado por mais quatro dos seus nove irmãos: Jackie, Tito, Marlon e Randy. Foi em 1965 que o Jackson 5, nome sugerido por um vizinho, venceu um concurso de talentos em uma escola local com a música “My Girl”, do grupo “The Temptations” - o que abriu as portas para a banda fazer sucesso em todos os EUA.
No início da carreira, o grupo abria shows de grandes nomes da música americana, entre eles: The Pips, Gladys Knight e James Brown, que foi a inspiração de Michael para a dança. O Jackson 5 entrou para a história musical do país por ser uma das primeiras bandas formada apenas por negros a fazer sucesso, até que, em 1970, a música “I’ll Be There” estourou nas paradas americanas e fez com que o Jackson 5 virasse desenho animado, devido às incríveis marcas alcançadas com a venda dos produtos, que levavam o nome da banda. Michael sempre se destacou dos irmãos pela voz e pela dança e, apesar de ainda fazer parte do grupo, foi convidado a gravar um ‘single’ solo.
“Got To Be There” foi o primeiro trabalho de Michael Jackson, lançado no final de 1971, e que logo fez sucesso com a música título, que ficou entre as 5 mais tocadas do ano. Em 1972, aos 14 anos de idade, lançou outro disco “Ben”, que marcou a sua personalidade como artista solo. Foi em 1975, que os irmãos decidiram mudar e formar “Os Jacksons” e Michael os acompanhou com sucesso até 1978, quando decidiu sair do grupo.
No mesmo ano, Michael Jackson lançou o seu primeiro álbum “Of The Wall”, no qual misturou dance, rock, funk e baladas românticas. Fez sucesso com “Don’t Stop ‘Til You Get Enough” e “Rock With You”. Em 1982, lançou “Thriller” com produção de Quincy Jones. As músicas ficaram 37 semanas nas paradas e o álbum foi um dos mais vendidos por mais de 2 anos. Foram vendidas 60 milhões de cópias nos EUA e o astro ganhou 8 grammys de uma só vez. Em 1984, gravou mais um disco “Victory”, com os irmãos, que continuavam a carreira e participou da música “We Are The World” com outros artistas em ajuda ao povo africano.
Começou a levantar suspeitas sobre sua vida pessoal, pois negou inúmeras entrevistas e criou a especulação de que dormia em câmara hiperbárica para retardar o envelhecimento. Até a mudança na voz foi associada a medicamentos hormonais. Comprou um rancho na Califórnia e deu o nome de “Neverland” (Terra do Nunca) e aumentou as suspeitas de sua obsessão por crianças. Além disso, começou a ser criticado pela comunidade negra por suas cirurgias plásticas para mudar a fisionomia e a cor da pele, apesar do cantor alegar ter vitiligo (doença que causa manchas no corpo).
Afastado das produções musicais, o artista passou a trabalhar, em 1986, com os cineastas George Lucas e Francis Ford Coppola, o que lhe rendeu um filme em 3D chamado “Captain Eo” e que foi exibido até 1998 nos parques da Disney. Em 1987 voltou a gravar um disco, “Bad”, que teve como carro-chefe a música “I Just Can’t Stop Loving You”. Esse álbum conseguiu alcançar metade das vendas de “Thriller”, ou seja, 30 milhões de cópias.
Em 1992 acabou sua parceria com Quency Jones e lançou “Dangeours”, que trouxe novas batidas e um som mais atual. A canção “Black or White” foi elogiada pela qualidade e criticada pela violência. Além dela, outras músicas entraram nas paradas de sucesso: “Remeber the Time”, In the Closet”, “Jam” e “Heal the World”. Acusado de molestar um garoto de 13 anos, em 1993, que passava os dias em seu rancho, Michael foi inocentado por falta de provas, mas deu uma quantia estimada em U$18 milhões para a família do menino, o que para a imprensa mundial foi um atestado de culpa. Para tentar recuperar a imagem, em 1994 casou com Lisa Marie Presley, filha de Elvis Presley, mas o relacionamento durou apenas 19 meses.
Em 1995 lançou 2 CDs chamados “HIStory: Past, Present and Future, Book 1”, que misturaram músicas antigas e novas e tiveram como destaques a participação de Janet Jackson na canção “Scream” e a música “Chilldhood Theme”, que foi trilha sonora do filme “Free Willy 2”. Em 1996 casou-se novamente, agora com a enfermeira Debbie Rowe, com quem teve dois filhos: Prince Michael Jackson Jr. e Paris Michael Katherine Jackson.
De volta às gravações inéditas, em 2001 Michael Jackson lançou “Invincible”. Teve problemas no videoclipe da música “What More Can’t Give”, que foi proibido por sua gravadora Sony Music, pois a direção do vídeo foi feita por Marc Schaffel, famoso por produzir filmes pornográficos. Michael alegou que a Sony estava sendo racista e acabou o contrato com a empresa. Sua decadência foi noticiada pelas inúmeras faltas aos compromissos agendados até que, na Alemanha, espantou o mundo ao segurar na sacada de um hotel seu filho caçula Prince Jackson II, na época com 11 meses, apenas com uma mão.
Em 2003, lançou “Number Ones”, mas o que ficou em evidência foram as visitas da polícia ao seu rancho para investigar as acusações feitas contra o astro de molestar crianças, até que o cantor foi preso e teve que pagar fiança para ser liberado. No ano de 2004 o cantor enfrentou diversas acusações e, no ano seguinte, após diversas idas e vindas dos tribunais, foi inocentado de 10 acusações, 4 de abuso sexual.
Nos anos de 2005 e 2006 o cantor figurou jornais e resvistas de todo o mundo, mas infelizmente não por causa de sua música e sim por envolvimento, suposto ou não, em diversos tipos de confusões e acusações. Um novo álbum está anunciado para 2007.
José Bezerra da Silva (Recife, 23 de fevereiro de 1927 — Rio de Janeiro, 17 de janeiro de 2005) foi um cantor, compositor e violonista brasileiro, considerado o embaixador dos morros e favelas. Cantou sobre os problemas sociais encontrados dentro das comunidades, se apresentando no limite da marginalidade e da indústria musical. Os principais temas foram os problemas sociais dentro das comunidades, entre eles: a malandragem e ladrões à margem da lei, a maconha, e outras linguagens. É considerado um dos principais expoentes do samba do estilo partido alto. Nordestino, desde a infância foi ligado à música e sempre "sentiu" que apresentava o dom de tocar, causando atritos com a família. O pai, da Marinha Mercante, saiu de casa quando Bezerra era pequeno, vindo morar no Rio de Janeiro. Com isso, depois de ingressar e ser expulso da Marinha Mercante, descobriu o paradeiro do pai e veio atrás dele. Causando mais atritos com o pai, foi morar sozinho, no Morro do Cantagalo, trabalhando como pintor na construção civil. Juntamente, era instrumentista de percussão e logo entrou em um bloco carnavalesco, onde um dos componentes o levou para a Rádio Clube do Brasil, em 1950.
Durante sete anos viveu como mendigo nas ruas de Copacabana, onde tentou suicídio e foi "salvo" por um Santo da Umbanda, onde ele se tornou um praticante até ingressar numa Igreja Evangélica. A partir daí passou a atuar como compositor, instrumentista e cantor, gravando o primeiro compacto em 1969 e o primeiro LP seis anos depois. Inicialmente gravou músicas sem sucesso. Mas a partir da série Partido Alto Nota 10 começou a encontrar o público. O repertório dos discos passou a ser abastecido por autores anônimos (alguns usando codinomes para preservar a clandestinidade) e Bezerra notabilizou-se por um estilo Sambandido (ou Gangsta Samba), precursor mesmo do Gangsta Rap norte-americano. Antes do Hip Hop brasileiro, ele passou a transmitir do outro lado da trincheira da guerra civil não declarada: "Malandragem Dá um Tempo", "Seqüestraram Minha Sogra", "Defunto Cagüete", "Bicho Feroz", "Overdose de Cocada", "Malandro Não Vacila", "Meu Pirão Primeiro", "Lugar Macabro", "Piranha", "Pai Véio 171", "Candidato Caô Caô". Em 1995 gravou pela Sony "Moreira da Silva, Bezerra da Silva e Dicró: Os Três Malandros In Concert", uma paródia ao show dos três tenores, Luciano Pavarotti, Plácido Domingo e José Carreras. O sambista virou livro em 1998, com "Bezerra da Silva - Produto do Morro", de Letícia Vianna. Em 2001 retornou à fé evangélica através da Igreja Universal do Reino de Deus e em 2003 gravou o CD Caminho de Luz com músicas gospel. Em 2005, perto da morte, mas ainda demostrando plena atividade, participou de composições com Planet Hemp, O Rappa, Velhas Virgens e outros nomes de prestígio da Música Popular Brasileira. Bezerra morreu na manhã de segunda-feira, dia 17 de Janeiro de 2005 aos 77 anos, depois de sofrer uma parada cardíaca. De acordo com o último boletim médico, a causa do óbito foi falência múltipla dos órgãos. O corpo de Bezerra foi velado no Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro. O sepultamento foi em uma terça-feira no Cemitério Memorial do Carmo, no Caju. Bezerra estava internado desde o dia 28 de outubro, no Centro de Terapia Intensiva (CTI) do Hospital dos Servidores do Estado, Rio de Janeiro, com embolia pulmonar e pneumonia. O curioso desta data é que Bezerra se auto-intitulava "o bom malandro", por isso quando morresse, queria que não fosse numa sexta-feira ou feriado, para não atrapalhar a praia dos amigos. E morreu numa segunda-feira - ou seja, depois do fim-de-semana e no dia 17 de janeiro, o primeiro mês do ano. 1 7 1.
ÁLBUNS DISPONÍVEIS
Ao Vivo Ano de lançamento: 1999
Violência gera Violência Ano de lançamento: 1988
Acervo Especial Ano de lançamento: 1994
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Presidente Caô Caô
Ano de lançamento: 1997
Eu tô de Pé Ano de lançamento: 1999
Provando e Comprovando Sua Versatilidade Ano de lançamento: 1998
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É Esse Aí Que é o Homem
Ano de lançamento: 1984
Alô Malandragem, Maloca o Flagrante Ano de lançamento: 1986
Justiça Social Ano de lançamento: 1987
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Malandro é Malandro e Mané é Mané Ano de lançamento: 2000
A Gíria é Cultura do Povo Ano de lançamento: 2002
Cocada Boa Ano de lançamento: 1993
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Eu Não Sou Santo Ano de lançamento: 1998
O Rei do Côco Ano de lançamento: 1976
Produto do Morro
Ano de lançamento: 1983
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Meu bom Juíz Ano de lançamento: 2003
Pega EuAno de lançamento: 2004
Meu Samba É Duro na QuedaAno de lançamento: 1996
Se não fosse o samba Ano de lançamento: 1989
Partido da Pesada Ano de lançamento: 1991
Caminho de Luz Ano de lançamento: 2005
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Malandro Rife Ano de lançamento: 1985
Os 3 Malandros In Concert Ano de lançamento: 1995
Bezerra e um Punhado de Bambas Ano de lançamento: 1982
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Partido Alto Nota 10 Bezerra e Genaro
Ano de lançamento: 1977
Partido Alto Nota 10 Vol.2 Bezerra e Seus Convidados Ano de lançamento: 1979
Partido Alto Nota 10 Vol.3 Bezerra e Rey Jordão Ano de lançamento: 1980